domingo, 24 de janeiro de 2010

Confiança...

Coragem proveniente da convicção do próprio valor... No instante em que seu próprio valor tem algum valor, você pode cegamente confiar em você mesmo, sem avaliaçãoes externas, sem critérios para você conduzir sua vida, sem cartilha de uma sociedade falha, discrente, imoral e falsa moralista. Independente das suas atitudes rotineiras ou de algumas atitudes surpresas para algumas pessoas, nunca deixe de ser e de fazer aquilo que você acha ou tem certeza que é certo, claro que, que você tem que ter pelo menos uma noção politica e social já que vivemos neste fingimento de bondade de idéias ou de opniões apreciáveis e com uma certa devoção fingida, só apreciar o que depositam em você também é válido, desde que você não decepcione os que o fazem.

A fé que se deposita em alguém requer dedicação e muita paciência até você conseguir sincronizar e deixar tudo afinado, nunca chega o ponto limite desse sentimento, sempre está sendo testada a postura com relação a essa esperança firme, portanto, apenas dizer que confia e que acredita em alguém não é o suficiente, inesperadamente concluimos que um passo em falso nos faz cair do céu para o inóspito inferno, se bem que viver com uma pessoa que não confia em você é melhor descer sem escalas para lá.

Mas, entregar alguma coisa ou sentimento a alguém sem receio de perder ou sofrer algum dano, seja ele moral, material, ou até mesmo espiritual e de repente você observa que todo seu tempo investido vai ser jogado no lixo, a melhor saída é tentar escapar ileso e proteger-se, pois, insistir só levará ao caminho da dor, conclusivamente, agregue-se ao que seu coração manda fazer, obviamennte com toda a segurança, porém, riscos serão iminentes.

Mas como diria meu brother lá de Noronha Duduzin: "Meu véi, confia ou não confia brother"! Está nas suas mãos.



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